sábado, 15 de outubro de 2011

Paulo Freire, não! Tereza de Ávila.

    
Paulo Freire não foi capaz de alfabetizar a própria mulher e é considerado o maior pedagogo brasileiro! Melhor a educação brasileira mudar de patrono, ficar com Tereza d'Ávila, santa e Doutoura da Igreja, o que não é pouco. Não por coincidência, o dia 15 de outubro,  dedicado à Santa Tereza, é o Dia do Professor.
    Enquanto o Brasil não extirpar esta praga de esquerdismo, que fez de nossas escolas madrassas para a formação de militantes programados para 'transformar o mundo' (em quê?), o Brasil vai continuar nos últimos lugares nas avaliações internacionais de qualidade de ensino. Podemos saber se o ensino é bom pelo seu resultado. Há 50 anos, qualquer aluno egresso da escola pública escrevia de forma irretocável e lia qualquer clássico da literatura.
    E hoje? Em vez de ensinar a ler e escrever, professores (analfabetos, eles próprios, em grande número) querem 'formar cidadãos'. Para votar no PT, isto sim!A Constituição garante ao aluno o direito ao ensino plural e o acesso a todas as correntes de idéias. "Numa sociedade livre, as escolas deveriam funcionar como centros de produção e difusão do conhecimento, abertos às mais diversas perspectivas de investigação e capazes, por isso, de refletir, com neutralidade e equilíbrio, os infinitos matizes da realidade."
    O site Escola Sem Partido dá conta da tragédia brasileira. Todo professor decente deveria ler e conhecer o que lá está denunciado.
http://www.escolasempartido.org/?id

8 comentários:

  1. Paulo freire seguia assim como muitos de nós ateologia pé nochão e opção prefencial pelos pobres , para não sermos miseraveis de espiritoe vivendo nas nuvens da mediocridade ao proferir estas asneiras

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  2. Removi a postagem anterior, por um erro de pontuação. Mas, volto a apresentá-la, corrigida.

    O comentário do "Ser Social Teresópolis" pareceu-me meio "sem pé nem cabeça". Provavelmente, feito por mais uma vítima "do método Paulo Freire de Alfabetização" (se é que isso exista, de fato).

    Porém, para não parecer má vontade com a comentarista anterior,ressalto que há muito tempo, já, costumo escrever, noutros locais, o que vem a seguir:

    "o tal de Paulo Freire, como educador, nunca passou de um doutrinador com alguns lampejos de alfabetizador razoável. Seu “reconhecimento”, por alguns, foi mais um daqueles milagres operados pela MILITÂNCIA de esquerda: conseguir convencer os incautos que seus representantes, sempre intelectualmente limitados, sejam gênios do saber."

    Pois é, esses esquerdistas insistem em confundir educação com doutrinação (o que acontece em Cuba e, agora, na Venezuela de Chávez, por exemplo). Não sabem, de verdade, que uma é antítese da outra; e que não há síntese possível entre ambas.

    Assim, onde houver doutrinação, não haverá, jamais, educação; apesar de toda a crença na insustentável "dialética idiota" de Hegel!

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  3. Os 4 cavaleiros do apocalipse educacional no Brasil.

    Paulo Freire
    Vygotsky
    Darcy Ribeiro
    Maria Montessori

    O aluno entra na escola antes do tempo...sai depois do tempo...não aprende nada durante o tempo.

    5 anos de pré-isso, pré-aquilo
    8 anos de ensino "fundamental"
    3 anos de secundário

    São, no mínimo, 16 anos numa sala, com uma carga horária média de 5 horas diárias, de segunda a sexta (por vezes, sábado), para sair escrevendo como um semi-analfabeto, e mal sabendo as 4 operações.

    A matemática foi reduzida ao nível de aprendizado para doentes mentais...a língua foi massacrada (tem até uma "doutora" que participou do BBB que, numa entrevista, defende a ignorância da população com a justificativa de que nós falamos "BRASILEIRO"). A física se resume em um ou dois problemas do MRU...a química não passa dos estados da matéria e a biologia se concentrou na região da cintura.

    Uma senhora que fazia faxina na casa de minha mãe (semi-analfabeta) fez supletivo em um ano e um curso técnico (6 meses) que lhe garantiu o direito de disputar uma vaga como "professora" do município. Fez a prova como deficiente auditiva e hoje é "professora". Tudo em menos de 2 anos.
    ...continua...

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  4. ...continuando...

    Minha nossa ! Sou a favor de que todos tenham oportunidades de melhorar na vida. Mas sair da condição de semi-analfabeta, para dentro de uma sala de aula para alfabetizar crianças, tudo realizado em dois anos de formação, é absurdo. Não existe !!!

    Onde vai parar tudo isso, sinceramente não sei !!!

    Mas é lógico!!! A criança que deveria conviver a maior parte de sua tenra idade com os pais, principalmente com a mãe, é CARREGADA para um convívio forçado com um grupo de estranhos que escrevem feliz com "S", peço com "SS", "nós pega o paixe" e falam sobre o "TRÁFEGO" (sic) negreiro.

    A criança de hoje, desde cedo, está mais inclinada a considerar como sua família o grupo com o qual convive a maior parte de seu tempo. Tanto é que, quando adolescentes, não conseguem se relacionar com os pais, passando a chamar seus grupos de tribos.

    Ora !!! Se eu pegar uma criança em tenra idade e colocá-la a maior parte do seu tempo, convivendo com traficantes e delinquentes, a chance de se tornar um igual é muito grande.

    O gozado é que a tal "velha guarda" (os bons médicos, os bons arquitetos, os intelectuais e os professores que sabiam tudo) foram educados no velho sistema, enquanto o novo vive inventando e a coisa só faz piorar.

    Cadê o professor de matemática ? Cadê o de física? Onde foi parar o de química?

    Estão sumindo, dando lugar a uma nova classe de analfabetos funcionais que usam o termo educador como quem usa o de vice-alguma coisa. Aliás, a força do termo reside justamente na sua indeterminação. Afinal, educador de que ? Ensina o que ?

    Tudo começa com o brasileiro Paulo Freire e a "PEDAGOGIA DOS OPRIMIDOS", e segue com a famigerada idéia de que o que fem de fora é sempre melhor, importando, por exemplo, as idéias de um pensador que viveu na Rússia, em uma época particular, em meio à crianças com cultura totalmente diversa, num fruio tremendo e com uma filosofia de vida muito diferente da nossa.

    Texto de "Sol Stern", adaptado por mim para este comentário.

    A obra de Paulo Freire não versa sobre educação – certamente não a educação das crianças. "Pedagogia dos Oprimidos" não menciona nenhum dos assuntos que ocuparam a cabeça dos reformistas da educação durante o século XX: provas, padrões de ensino, currículo escolar, o papel dos pais na educação, como organizar as escolas, que matérias devem ser estudadas em cada série, qual a melhor maneira de treinar professores, o modo mais efetivo de educar crianças desfavorecidas em todos os níveis. Esse best-seller sobre educação é, ao contrário, um tratado político utópico que clama pelo fim da hegemonia do capitalismo e a criação de uma sociedade sem classes. Professores que adotam essas idéias perniciosas arriscam prejudicar seus alunos – e ironicamente, seus alunos mais desfavorecidos sofrerão em maior escala.

    ...continua...

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  5. ...continuando...

    Para se ter uma idéia das prioridades do livro, basta dar uma olhada em suas notas de rodapé. Freire não estava interessado nos tradicionais pensadores e educadores do Ocidente. Ele cita um leque bem diferente de figuras: Marx, Lenin, Che Guevara, e Fidel Castro, assim como os intelectuais orgânicos radicais Frantz Fanon, Régis Debray, Herbert Marcuse, Jean-Paul Sartre, Louis Althusser, e George Lukács. E não há porque ser diferente, uma vez que sua idéia central é que a principal contradição em toda sociedade é entre “opressores” e “oprimidos” e que a revolução resolverá esse conflito. Os “oprimidos” estão destinados a desenvolver uma “pedagogia” que os leve à sua liberdade.

    Freire raramente fundamenta sua descrição de luta entre opressores e oprimidos em uma sociedade ou um período histórico em particular, então se torna difícil ao leitor julgar se o que ele está dizendo faz sentido ou não. Não sabemos se os opressores a que ele se refere são os banqueiros norte americanos, os barões latino americanos ou, ainda, autoritários burocratas da educação. Sua linguagem á tão metafísica e vaga que ele pode simplesmente estar se referindo a uma jogo de tabuleiro com dois lados oponentes, os opressores e os oprimidos. Ao fazer análises gerais sobre a luta entre esses dois lados, ele se apóia na formulação padrão de Marx segundo a qual “a luta de classes necessariamente leva a uma ditadura do proletariado, e essa ditadura significa a transição para a abolição de todas as classes e a uma sociedade sem classes”.

    Como esse livro sobre opressão, luta de classes, a destruição do capitalismo e a necessidade de uma revolução pode ter sido confundido com um tratado sobre educação que pode resolver os problemas das escolas brasileiras? A resposta para essa questão começa em Pernambuco, um estado do nordeste brasileiro. Nas décadas de 50 e 60, Freire era um professor universitário e um radical ativista político na capital, Recife, onde ajudou a organizar campanhas em prol da alfabetização de camponeses. Freire percebeu que aulas de alfabetização e civilidade eram um bom caminho para fazer com que os camponeses pobres votassem em candidatos radicais. Sua “pedagogia” começou, então, com campanhas para mobilização de um grande número de eleitores, rendendo-lhe poder político.

    As idéias de Freire são perigosas não somente para os alunos, mas também para os professores comprometidos com esse tipo de educação.

    Melhorar a qualidade dos professores numa tentativa de reduzir a diferença entre a educação de crianças pobres e as demais, deveria ser prioridade de qualquer governo honesto e comprometid com o bem-estar social. Mas se a qualidade dos professores é agora o principal foco, isso desafia a racionalidade de que a Pedagogia do Oprimido ainda ocupe um lugar de destaque em cursos de treinamento para professores, que certamente nada aprenderão sobre tornarem-se melhores instrutores com seus desacreditados chavões Marxistas.

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  6. Como é possível escrever tanta merda em dona Mirian... Talvez porque todo mundo, principalmente joralistas, se acham capazes de falar sobre tudo, em especial Educação...
    Primeiramente, o PT deixou de ser esquerda faz muito tempo... desde que coligou com o PL (direita reacionária) do José Alencar... Segundo que Paulo Freire é reconhecido não apenas no Brasil, mas mundialmente... Terceiro, que há 50... anos atrás a educação era extremamente elitista... apesar de ter melhorado um pouco (a constituição brasilera - não lembro agora o ano - proibia os negros de estudarem) os filhos de ricos eram formados para cursos de elite e os filhos de pobres, para profissões de cunho técnico. Ou seja, a formação da elite era para assumir cargos de mando e das classes menos favorecidas, para obediência... formação para a subalternização, portanto. Quarto... hoje, o Brasil não se encontra entre os melhores em educação por, pelo menos, dois motivos: 1. as avaliações internacionais não consideram especificidades regionais... continuam levando em conta um saber erudito voltado apenas para a elite. 2. Nossos professores são relegados a salários e cargas horárias aviltantes exatamente por não existir interesse da própria elite que critica a má formação dos estudantes. Conheço o grupo escola sem partido e, na época das eleições enviei uma denúncia acerca de um professor que em suas aulas utilizava o conhecimento de estatística para fazer camapanha abertamanete para o Serra... devo ter encaminhado a denúncia pelo menos umas quatro vezes... fui completamente ignorado e minha denúncia sequer apareceu no site... conclusão: não se trata de escola sem partido, mas escola sem o MEU partido. Bem... para finalizar, há que estudar muito a história da educação brasileira e mundial para ver se para de falar tanta merda... verdadeiro atentado para quem estuda a história da educação há pelo menos 15 anos!!!! A menos, é claro, que não se trate de ignorância, mas propositadamente ideológico..

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    1. Zan, pelo teu texto, tu foste (an)alfabetizado pelo método Paulo Freire.

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