segunda-feira, 26 de agosto de 2013

"Maozualto incálitche"


       Eu passei a minha infância de arma na mão, brincando de cowbói, aos gritos de 'maozualto incálitche" (um dia, eu descobri que estas palavras mágicas queriam dizer 'mãos ao alto e cale-se!". 

       Os meninos queriam ser o mocinho que derrotava os 'fora-da-lei'. As meninas eram as mocinhas, defendidas por corajosos xerifes de estrela no peito. Uma coisa era certa: os bandidos acabavam sempre na prisão, derrotados pelos homens da lei. As armas eram a garantia de que o Bem podia derrotar o Mal. O Bem sempre vencia. 

       Hoje, tiram as armas das mãos dos meninos porque estimula a violência (sic) e lhes dão Barbies, porque, afinal, quem disse que menino não brinca de boneca? Estão criando uma geração de viadinhos, boiolas, mulherezinhas, covardes que se borram de medo até diante de uma mosca.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/08/22/interna_cidadesdf,383986/camara-aprova-projeto-de-lei-que-proibe-a-venda-de-armas-de-brinquedo.shtml

Um comentário:

  1. “Ensinar desde a sua mais tenra idade a temer a "Deus e a se abster de todo o pecado.” Ab infantia timere Deum et abstinere ab omni peccato. (Tob. I, 10). A questão da educação é fundamental, caros católicos, sobretudo nesses dias em que a sociedade como um todo se opõe de maneira cada vez mais hostil à lei natural e à lei divina. Da educação que a pessoa recebe na sua mais tenra infância depende o seu futuro, não somente neste mundo, mas também no próximo."
    (Padre Daniel Pinheiro)

    Fonte: http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/2659/29/

    ResponderExcluir