A desorientação e estimulação contraditória são artifícios típicos de gurus (Gurdjieff?) de quem Olavo de Carvalho parece copiar os passos.
Neste caso, o intento anunciado pelo 'filósofo' de criar uma elite de alta cultura vem acompanhado da adoção de linguagem própria da ralé iletrada, marginalizada, violenta, sem refinamento comportamental algum.
Quem usa o palavreado de sarjeta oficializado por Olavo é o lumpen proletariado, a classe a quem o próprio guru da Virginia acusa a esquerda de endeusar.
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