Dizer que, em 1975, quando era copydesk do Jornal da Tarde, ele só corrigia textos mal escritos de repórteres analfabetos e precários, vindos das faculdades de jornalismo, é outra lorota de Olavo de Carvalho.
Aquela safra de primeiros repórteres formados, com diploma universitário, era fruto das boas escolas públicas e particulares que existiam no Brasil na década de 50 e 60, os alunos sabiam escrever, liam os clássicos da literatura, era outro nível.
Os professores das (poucas e boas) faculdades eram geralmente medalhões e grandes profissionais da imprensa. Na UnB, onde eu entrei em 72 e saí em 80, fui aluna de Carlos Chagas, Manoel Vilela de Magalhães e Vladimir Carvalho. Era assim.
Olavo nunca foi aluno universitário, morre de inveja de não ter diploma e gosta mesmo é de falar mal de quem tem um canudo na mão.
Mas quem era mesmo que queria um diploma de bacharel em Direito, a ser concedido por uma faculdade paulista sem o ônus de frequência e de avaliações?
Meu pai foi colega de faculdade (PUC-RJ, Direito) de Carlos Chagas .
ResponderExcluirDona Mirian, a senhora pode explanar mais sobre o seguinte trecho: "Mas quem era mesmo que queria um diploma de bacharel em Direito, a ser concedido por uma faculdade paulista sem o ônus de frequência e de avaliações?"?
ResponderExcluirFiquei curioso.
Grato,
Cláudio.
Acredito que seja isso também, inveja de quem batalhou pra ter um curso superior, e não somente auto intitular que é isso ou aquilo.
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