segunda-feira, 25 de maio de 2015

Louvar a fala ou lavar a língua?

  • "Olavo de Carvalho é um sujeito bastante virtuoso, muito mais virtuoso que certos pseudo-católicos, que só sabem vociferar chavões em vez de buscar a verdade. Professor Olavo é para nós um caminho extraordinário e eu não cesso de agradecer a Deus por ter encontrado este homem na minha vida" (Padre Paulo Ricardo).
    •        Só se fala assim quando se quer indicar um modelo de pessoa, quando se quer apontar um exemplo de modo de ser. E tem agora quem diz que Padre Paulo Ricardo está falando das idéias políticas e da filosofia de Olavo de Carvalho?! Claro que não (pensando bem, para OdeC, a filosofia é o homem e Olavo mente; logo, a sua filosofia é mentira. CQD).

           Como é posssível e aceitável que um sacerdote do Altíssimo não repreenda publicamente (já que elogia e indica publicamente) um católico que ofende, escracha, xinga e debocha da mais alta hierarquia da Igreja, a começar por Sua Santidade, o Papa, a pretexto de defender a própria instituição de maus pastores?

            Grave igual é o silêncio ensurdecedor de padre Paulo Ricardo em relação à defesa que Olavo de Carvalho faz da maçonaria e a insistência com que louva e indica autores perenialistas, como René Guénon e Fritjof Schuon, aos seus alunos do Curso de filosofia, a maioria deles despreparados para entender e refutar a sedução gnóstica dos dois autores.

2 comentários:

  1. Engraçado...

    Quando você era olavete, o Padre Paulo já dizia isso, não dizia?

    E agora, Fedeli tinha razão?

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  2. Engraçado...

    Quando você era olavete, o Padre Paulo já dizia isso, não dizia?

    E agora, Fedeli tinha razão?

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