terça-feira, 5 de abril de 2011

Homossexuais: política afirmativa, uma ova!


     Se homossexualismo é condição insuperável, que não se escolhe - a pessoa é homossexual e pronto -, ser gay não deveria ser motivo de orgulho. No meu caso, por que eu deveria ter orgulho de ser heterossexual, branca e ter olhos verdes? Estes são dados da natureza. Assim, como ser heterossexual. Se o mesmo vale para quem é homossexual, orgulho por quê, de quê?
     Vejamos: eu não preciso explicar por que eu sou mulher e por que sou branca. Posso entender o porquê, analisando órgãos, hormônios, genótipos e fenótipos, mas isto é outra coisa. Orgulho devemos ter de ser íntegros, sábios, estudiosos, corajosos, generosos, solidários. Ou seja, orgulho de virtude morais.
     Se, por outro lado, homossexualismo é opção sexual, ela não pode ser fonte de direitos. Eu não tenho garantido em lei qualquer direito especial por ser heterossexual. Nenhum. Nem por ser nem por ter escolhido (sic) ser heterossexual. Por que garantir a homossexuais direitos especiais, por serem eles homossexuais? Política afirmativa, uma ova!
     Quanto a transformar rejeição, não-aprovação, crítica ou aversão pela conduta homossexual em 'homofobia', aí já estamos no terreno da ignorância, má-fé e vigarice pura e simples.
    Primeiro: 'homofobia' é termo cunhado pela psiquiatria para enquadrar comportamentos patológicos de aversão doentia a homossexuais, geralmente expressos em desejo incontrolável de prática de violência física ou até mesmo assassinato de homossexuais.
     Se alguém me acusar de 'homofóbico', eu posso processá-lo por crime de calúnia. Estarei sendo acusada de cometer (ou querer cometer) um crime contra a pessoa do homossexual.
     Agora, e se eu não gostar, não achar conveniente, não aprovar, considerar moralmente 'mau' o comportamento público e exagerado da militância gay? E se eu for contra o casamento de homossexuais, da adoção de crianças por casais gays? A Constituição me garante liberdade de expressão e de culto. Eu tenho o direito de expressar minha opinião e defender minha fé.
     Eu sou católica, para a Igreja Católica, a prática do homossexualismo é pecado, é desordem, é contra a razão, é submissão à carne e à natureza dos sentidos. Os argumentos podem ser dados em base doutrinal e teológica. Acredita e aceita quem quer.
     Não há instituição ou doutrina mais severa na defesa da dignidade de todo e qualquer ser humano como a Igreja Católica e o cristianismo. Até porque os materialistas acham que o homem vale tanto quanto uma lesma. A fé judaico-cristã afirma que o homem é imagem e semelhança de Deus.
     Não gostar, ter aversão e criticar o homossexualismo é direito diametralmente oposto ao dos gays de se orgulhar, achar bonito, saudável e bom a prática homossexual. Aplaudir pode, vaiar não? Eu apoiar violência contra homossexuais por serem homossexuais? Jamais, nunca, sob hipótese alguma.
     Não são os opositores do homossexualismo que expõem os gays ao ridículo e ao grotesco. São os próprios militantes, com seus trejeitos, fantasias, despudores, linguajar afetado, promiscuidade, drogas.
     Assassinato de homossexuais? O números são proporcionalmente muito menores que a média do Brasil. Morrem 200 homossexuais por ano (não se sabe se por serem homossexuais) e morrem 50 mil brasileiros. Se homossexuais são 15% da população, 200 é muito menos que 7.500.
     Além disto, qualquer estatística comprova que estes homossexuais, em sua maioria, foram agredidos ou assassinados por parceiros homossexuais ou em virtude do ambiente marginal em que vivem (prostituição masculina combinada com tráfico e consumo de drogas). 

     Bom lembrar que grande parte dos homossexuais travestis vive na marginalidade, na prostituição, com alto consumo de drogas. É um ambiente extremamente violento. Este crime em Campina Grande (um travesti foi esfaqueado e morto por quatro rapazes), por exemplo, não foi por homofobia, e sim por vingança. 
    As primeiras informações dão conta de que o travesti, que já tinha passagem pela polícia por pequenos furtos, roubou um dos assassinos, para quem tinha agenciado um programa com uma prostituta. Foi vingança entre sócios, não homofobia. As imagens gravadas mostram que o alvo era "Inete", (nome de guerra do travesti). Antes de esfaquear a vítima, os rapazes passaram por vários travestis, sem importuná-los.  

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/travesti+e+morto+a+facadas+em+campina+grande+na+paraiba/n1300082538303.html

5 comentários:

  1. Mírian como sempre mandando muito bem. Adorei o texto, gostei mesmo. Quero ver o que esses militantes gays vão dizer. Você os deixou sem argumentos. Meus parabéns.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Como um materialista posso comparar a senhora com uma lesma.

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    1. Como católica, eu sei que sou filha de Deus. Tu, pelo jeito, não achas que és.

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  4. Ontem, em uma cidade perto da minha, dois travesti assaltaram e mataram a facadas um homem. Se fosse o contrário, diriam que é crime de ódio ou de gênero. Nesse caso... de que se trata? Apenas de latrocínio? O pior é que o caso engrossará as estatísticas que vitimizam os gays, como vi em outros casos, em que de agressor o gay passa magicamente a vítima.

    Parabéns pela coragem! Ninguém pode nem espirra hoje sem ser rotulado de homofóbico!

    Posso publicar seu texto em meu blog, com as devidas referências? Antecipadamente agradeço!

    Meu blog: http://farfalline.blogspot.com.br/

    Giulia

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