terça-feira, 5 de junho de 2012

Os negros deveriam tolerar isto?



Nós toleramos o crime de negros contra negros.

A cada ano, cerca de 7 mil negros são assassinados. 94% das vezes, o assassino é um outro negro. De acordo com a Agência de Estatísticas do Ministério da Justiça dos EUA, entre 1976 e 2001 houve 279.384 negros vítimas de homicídio.
Os 94% significam que 262.627 foram assassinados por outros negros. Embora os negros sejam 13% da população nacional, eles são responsáveis por mais de 50% das vítimas de homicídio. Nacionalmente, a taxa de homicídios entre os negros é seis vezes maior do que a dos brancos e, em algumas cidades, é 22 vezes maior. Além de serem as maiores vítimas de homicídios do país, os negros são também as maiores vítimas de crimes violentos contra a pessoa, como agressão e roubo.
A magnitude desse trágico caos pode ser vista sob outro prisma. De acordo com um estudo do Instituto Tuskegee, entre 1882 e 1968, 3.446 negros foram linchados nas mãos de brancos. O número de negros mortos durante a Guerra da Coréia (3.075), Guerra do Vietnã (7.243) e todas as guerras desde 1980 (8.197) chegam a 18.515, um número que empalidece em comparação com as perdas internas de vidas de negros. É trágico poder dizer que jovens negros têm chances maiores de chegar à vida adulta nos campos de batalhas do Iraque e Afeganistão do que nas ruas da Filadélfia, Chicago, Detroit, Oakland, Newark e outras cidades.
Um assunto muito mais sério é como podemos interpretar o silêncio ensurdecedor a respeito dos assassinatos do dia-a-dia em comunidades negras comparados ao clamor nacional sobre a morte de Trayvon Martin. Tal resposta de políticos, organizações de direitos civis e a mídia convencional poderia ser facilmente interpretada como "negros matando outros negros é de pouca importância, mas é inaceitável que um branco mate um negro."
Há uns poucos líderes dos direitos civis com uma visão diferente. Quando o presidente Barack Obama comentou sobre o caso Trayvon Martin, T. Willard Fair, presidente da Associação Urbana da Região Metropolitana de Miami, disse ao The Daily Caller que "a revolta deveria ser com nós nos matando, com o crime do negro contra o negro". Ele fez uma pergunta retórica: "Você não pensaria que 41 pessoas baleadas (em Chicago) entre as manhãs de sexta e de segunda-feira seria muito mais digno de nota e mereceria muito mais atenção da mídia?" Ex-líder da NAACP (Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor), o pastor C.L. Bryant disse que as mobilizações organizadas por Al Sharpton e Jesse Jackson sugerem uma epidemia de "homens brancos matando jovens negros," e acrescenta: "A epidemia é, na verdade, dos crimes de negros contra negros. O maior perigo para as vidas dos jovens negros são os jovens negros."
Não há silêncio apenas a respeito dos crimes de negros contra negros. Há silêncio e encobrimento sobre os ataques racistas de negros contra brancos - por exemplo, os recentes ataques contra dois repórteres do jornal Virginian-Pilot, pegos e espancados por uma multidão de jovens negros. A história não foi sequer noticiada pelo próprio jornal. Em março, uma multidão de negros agrediu, deixou inconsciente e sem roupas além de roubar um turista branco no centro de Baltimore. Grupos de negros têm perambulado pelas ruas de Denver, Chicago, Filadélfia, Nova Yorque, Cleveland, Washington, Los Angeles e outras cidades, atacando brancos sem motivo e fugindo com seus pertences.
Ataques racistas têm ocorrido não apenas contra brancos, mas também asiáticos. Tais ataques incluem o espancamento até a morte de um chinês de 86 anos, a derrubada de uma mulher de 57 anos de uma plataforma de trem, e bater em um chinês de 59 anos no chão - o que o matou. Por anos, estudantes asiáticos em Nova Yorque e na Filadélfia têm sido espancados por seus colegas negros e chamados por termos racistas como "Ei, chinês!" e "E aí, dragon ball!" Mas essa forma de bullying, ao contrário do bullying contra homossexuais, segue anônima e impune.
A demagogia racial, do presidente para baixo, não serve aos melhores interesses de nossa nação, além de ser perigosa. Assim como meu colega Thomas Sowell recentemente colocou: "Se há uma coisa pior do que uma guerra racial unilateral, é uma guerra racial bilateral, especialmente quando uma das raças é varias vezes mais numerosa do que a outra.

Walter E. Williams é professor de Economia na George Mason University.
Tradução: Guilherme Corrêa

5 comentários:

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  2. Ísis, dá esta sugestão a Walter Williams, que é negro americano e sabe do que fala.

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  3. Ísis, inadvertidamente excluí teu comentário, que sugeria que eu mudasse o nome do blog para Ku Klux Klan.

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    Cada dia chego mais à conclusão de que as "idéias" do PeTralhismo, do não menos perigoso PeTelhismo inocente útil e de mais uma caterva de "esquerdistas", "ecochatos", "sacerdotes do políticamente correto" e outros ramos de igual fauna, constitui-se mesmo numa "categoria de pensamento" (se é que se pode chamar de "pensar" o que essa gente faz, com a sua ignorância, virulência gratuíta e necessidade das "verdades" divulgadas por gurús ou pelo diretório do partido nos seus boletins semanais)!
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    Espernear, berrar, e esculhambar! É só isto que eles sabem. Contra-argumentar? Ponderar? Ser educado? Não querer a supressão sumária do "inimigo" (até fisicamente, se isso lhes fosse dado) que simplesmente discorda? Nem pensar...
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    Mas voltando ao tema: estou com o "Waltão", pois o cara é "massa". Pensa com sua própria cabeça e diz verdades absolutamente incômodas. Tanto para aqueles que querem tutelar um negro infantilizado, como para estes uns, "coitadistas" profissionais e cada vez mais distantes de progresso e de condições humanas satisfatórias.
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    O que ele aborda é claríssimo, e tremendamente incômodo mesmo para aqueles que reduzem a "negros" quaisquer pessoas que tenham a cor da pele um pouco mais escura. Para estes "teóricos" iluminados, geralmente adeptos da luta de classes, essa homogeneização é necessária para as suas teses anti-brancos. E ela tão realista como colocar um Hutu e um Tutsi ruandeses numa mesma sala e esperar que imediatamente eles saiam de braços dados bradando slogans contra a "exploração branca judáico-cristã"!
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    Sim, dado ao nivel de deterioração das comunidades segregadas nos Estados Unidos, os fenômenos de gangues, da proliferação do tráfico, da maternidade adolescente, das mães-solteiras e das pessoas que não conseguem terminar o ensino básico (e portanto arrumar empregos competitivos) é cada vez maior e desse círculo vicioso, brota e prolifera a violência, que vitima justamente quem? Os negros habitantes daqueles bairros.
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    Algo como a velha lorota dos homicídios "homofóbicos" (porque perpetrados contra homossexuais). A grande maioria deles resulta de: dívidas de tráfico (que não tem nada a ver com o sexo do devedor), violência de "michês" contra clientes mais velhos, brigas entre travestis e moradores de habitações coletivas "gays". Ou seja, muitas e muitas vezes crimes cometidos por homossexuais contra próprios homossexuais!
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    E ajunto com um pequeno comentário que tem a ver um pouco com a questão da marcha das vazias: tem dias que sintonizo o programa TVZ do canal MULTISHOW que apresenta clipes de músicas. E tem dias que o cardápio é composto só de raps e "gangsta" songs e a temática é SEMPRE a mesma: uns tipos com caças quase caíndo, camisetas ou blusões de time de basquete, boné para trás e quilos de correntes douradas no pescoço, cantando "motherfuck" isso, "fucking" aquilo e pregando uma certa "atitude", que constitui, basicamente, de andar de carrões e comer as "popozodas", as quais, em grande número ficam rebolando de shortinhos e projetando a sua "derriére" para traz, na direção dos machões! In-va-ri-á-vel-men-te!
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    Ora, se o negros aceitam que se tratem e representem as suas mulheres assim e consomem este tipo de "obra" (em vários sentidos) como esperar que os brancos os tratem com respeito maior? Impossível!
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    Haja saco!

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