segunda-feira, 11 de junho de 2012

Pároco?!

       O nome é Marcelo e o comentário foi feito ao texto Marcha das Vazias*. Se o tal Marcelo é mesmo 'pároco' (eu não acredito, não quero acreditar), ele é prova viva de que a Igreja Católica está sofrendo um dos seus piores ataques em dois mil anos de história.

      Padre Paulo Ricardo tem razão, Satanás não desiste, ele quer destruir a Igreja a todo custo. Não vai conseguir, Nosso Senhor Jesus Cristo garantiu que as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Vamos ao 'pároco':

    "Bom, Sou um Pároco estudioso do livro dos livros e lido com muita gente entre elas pessoas que se consideram simples e outras que se auto-denominam "cultas" como se isso fosse o passaporte de limousine para o céu. 


     Ao ouvir falar sobre a marcha também fiquei com maus olhares para a mesma, e resolvi então participar mais de perto do que apenas fixar ideias preconcebidas. (O que confesso seria muito fácil) 
     O que pude perceber nesta manifestação é que ela foi como um grito para essas mulheres e homens que tanto quanto elas também sofrem com o ideal machista da sociedade. Obviamente pela quantidade de pessoas envolvidas, não tinha como ter uma só voz e era recorrente alguns comentários um pouco infeliz ou não muito bem explicitado .


 Mas isso só fere quem quer ser ferido, quem realmente acompanhou a marcha pode ver de perto que ela quase não aspirava nenhum ar sexual e que tanto as crianças quanto os transeuntes não se sentiam incomodados. (ao menos na minha cidade onde isso ocorreu) 


     Fico perplexo ao ler comentário de pessoas que se dizem cristãs, escreverem com ironismo grosseiro e uma arrogância extrema que demostra quem realmente são. 

     Li vários comentários do Sr. Richard Smith, e ele quase nunca rebate o assunto da marcha mas sempre responde arrogantemente só procurando algum erro na escrita ou alguma forma de ironizar a escrita de alguém. Velha tática de sofistas e de políticos."


*(http://blogdemirianmacedo.blogspot.com.br/2012/05/marcha-das-vazias.html).

3 comentários:

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    Pois é! O caro "pároco" (de qual paróquia?) deve ter algum problema de entendimento, pois não consegue, através de textos claríssimos meus, compreender o que eu estou dizendo (e não o que muito PENSAM que estou dizendo).
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    Tenho 52 anos, sou filho de uma dona de casa que veio do interior do Rio Grande do Sul para São Paulo com apenas 16 anos - e que logo depois casou-se, enviuvando alguns anos depois - e de um modesto funcionário público estadual que saiu da casa de seus pais no Pará aos treze anos, foi cursar escola militar em outro país, esteve na guerra, foi ferido e depois de muitas e muitas peripécias, finalmente retornou ao Brasil.
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    Tanto o meu bisavô quanto o meu avô paternos eram maçons de alto grau e, também por isso, meu pai não tinha quase que nenhuma religiosidade, senão uma grande devoção por Santa Rita de Cássia.
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    Menciono tudo isto pela primeira vez publicamente, para dizer que nunca tive instrução ou vivência religiosa dentro da minha família.
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    Somente depois de casado e por obra de um verdadeiro e renitente amigo (oh, que paciência ele teve de ter para comigo!) é que fui apresentado para as VERDADES da Fé. E entre essas verdades está a Santidade da Igreja, querida (em ambos os sentidos!) pelo nosso Senhor Jesus Cristo e pela INERRÂNCIA ante às circunstâncias do mundo, ao contrário do que muitos pensam.
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    Desde então (e já lá se vão vinte e cinco anos) não cansei de ler e estudar e procurar esclarecer eventuais dúvidas, porém sempre de coração aberto, o que sempre acabou por levar-me a encontrar as respostas corretas.
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    Venho acompanhando desde então a tremenda luta que se trava entre a Igreja e os seus inimigos DE SEMPRE, que reaparecem volta e meia com outras roupagens e falas muito sedutoras.
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    Onde quero chegar é que quando digo alguma coisa, há sempre um substrato lógico e fático a respaldar o que foi dito. Daí o porque de um certo tom que pode ser confundido com presunção ou arrogância, o que não é o caso.
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    É que tenho crenças fundamentadas e as defendo com virilidade que pode também ser confundida com falta de educação ou até uma certa crueldade.
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    Mas justamente, acho que vivemos tempos muito nebulosos e de um paradoxo, este sim cruel: o de uma ABSOLUTA RELATIVIDADE, ou seja, não existem certezas e TUDO é permitido, o que, por óbvio é uma sandice e um passo certo para a auto-aniquilação da Sociedade.
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    E embora devamos todo o substrato do mundo como o conhecemos e todas as virtudes para as quais, cinicamente ou não rendemos a nossa admiração (humanismo, igualitarismo na dignidade, misericórdia, caridade, proteção aos fracos e desvalidos, etc.) ao Cristianismo (= Catolicismo, repito) acabamos por nos tornar arrivistas e, na prática, ANTI-CRISTÃOS, ou CATOLICOFÓBICOS, mesmo.
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    Sim, porque as virtudes cristãs são claras e um tanto difíceis de serem seguidas, ainda mais sem a Graça de Deus, que se infunde pelo Batismo e se infirma graças aos outros Sacramentos, principalmente o da Penitência (ou COnfissão).
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    Que o emmo. e revmo. sr. "pároco" tenha estranhado a natureza dos meus comentários, é que se deve achar estranho, malgrado o estilo do seu autor.
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    Ninguém hoje quer desagradar niguém, mas é o velho adágio que prevalesce: "Quem quer ser agradável a todos, acaba por não contentar ninguém!".
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    De minha parte e mesmo considerando a imensa multidão dos meus pecados, pretendo agradar somente à Verdade, que é o próprio Cristo-Deus.
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    Quanto ao jeito, bem, "O estilo é o homem", já dizia o Conde de Buffon!
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    Quando aplico o meu rebenque verbal e escarmento publicamente a pobreza mental e moral de PeTralhas, Vadias e pessoas do mesmo jaez, é porque combato as suas idéias e não as próprias pessoas ("odeie-se o pecado e ame-se o pecador"), a quem recomendo à Infinita Misericórdia de Deus.
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    Comigo essa cambada não se cria!

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