segunda-feira, 8 de junho de 2015

A favor de gay pode tudo?

      Eu vi no Facebook gente que odeia a Igreja compartilhando, cheia dos apoios, uma nota (do ano passado) da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo em defesa da integridade dos homossexuais e contra a violência de que são vítimas pelo seu viés sexual. Até uma montagem grosseira de Papa Francisco segurança uma bandeira arco-íris foi feita.

      Sei, para isto, a Igreja serve, quando interessa, a Igreja é bacaninha. Agora, este mesmos 'amiguinhos' nada têm a dizer
 da figura blasfema que desfilou pela Avenida Paulista durante a Parada Gay em São Paulo, escarnecendo do Crucificado, como é o caso da moça (ou é um travesti, sei lá), semi-nua pregada numa cruz? Nenhum protesto? Vale tudo? Respeito é mão-única? 


      Imagina alguém achar feio ou torcer o narizinho para o espetáculo de indecências, nudez, sexo explícito e consumo de drogas à vista de crianças, que são rotina todos os anos na Avenida Paulista durante a parada gay. 

       Se criticar, o mundo desaba sobre a cabeça: preconceito, violência, homofobia. Do outro lado, do 'direito' dos homossexuais, aí pode tudo. Aí, não precisa respeitar nada, nem fé, nem pudor, nem moral. Chega!

       Não são os opositores do homossexualismo que expõem os gays ao ridículo e ao grotesco. São os próprios militantes, com seus trejeitos, fantasias, despudores, linguajar afetado, promiscuidade, drogas. Não são todos, mas são muitos.

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