terça-feira, 21 de agosto de 2018
Ordenar mulher é contrariar Jesus Cristo
Nenhum papa pode permitir a ordenação de mulheres. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo que constituiu o colégio apostólico, integrando-o só por homens. Impôs-lhes as mãos e deu-lhe poderes específicos de sacerdotes. Ele poderia ter escolhido mulheres entre os doze: Maria Madalena, Marta e Maria, as duas irmãs de Lázaro, e até mesmo a própria mãe, Maria. Não o fez.
Dizer que Jesus não ordenou mulheres porque a sociedade da época era machista, misógina, patriarcal, whatever, não se sustenta. Basta lembrar o fato de que foi uma mulher - Maria Madalena - que primeiro viu o Senhor ressuscitado.
Bom lembrar que, naquela época, o testemunho de uma mulher não tinha valor perante um tribunal, valia menos que a palavra de uma criança. Se Jesus Cristo quisesse que a Ressureição fosse aceita mais facilmente, deveria escolher um homem para anunciá-la.
Mas escolheu Madalena como quisesse elevar a mulher e mostrar que ela era igual em dignidade. E a Igreja tem mulheres entre seus Doutores, as santas canonizadas se contam aos milhares.
O sacerdote age in persona Christi, e Jesus Cristo é o Noivo, o Esposo; a Noiva é a Igreja. Uma 'mulher' não pode ser casar com a Noiva. A Noiva tem um Noivo, a Esposa tem um Esposo.
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
Aborto e neopaganismo
Neguinho se acha iluminado e considera obscurantismo primitivo ser cristão - pior, católico! - e rezar pedindo a intercessão da Virgem Maria para proteção dos bebês na barriga de suas mães.
São os mesmos que consideram patamar superior de espiritualidade fazer oferendas à Deusa Mãe, a Pachamama e ao Eterno Feminino, revivendo práticas do paganismo primitivo e idólatra.
Pode conferir: os adoradores da Grande Mãe são geralmente empedernidos e combativos militantes do 'direito' ao aborto.
Ignoram (ignoram?) que o direito à vida foi garantido pelo cristianismo. Na 'civilizada' Roma, o pai tinha o direito de (até) matar o filho, sem ser acusado de homicídio. Era o pater familias.
Como já nascemos no que precisamente e acertadamente chamamos de 'civilização ocidental CRISTÃ", não se percebe mais as origens cristãs da civilização que se formou a partir da queda do Império Romano, ali pelo final do século IV.
Um pouco de informação e honestidade não faria mal a ninguém. Mas o diabo não deixa ninguém conhecer a própria história. Mas há sempre tempo.
São os mesmos que consideram patamar superior de espiritualidade fazer oferendas à Deusa Mãe, a Pachamama e ao Eterno Feminino, revivendo práticas do paganismo primitivo e idólatra.
Pode conferir: os adoradores da Grande Mãe são geralmente empedernidos e combativos militantes do 'direito' ao aborto.
Ignoram (ignoram?) que o direito à vida foi garantido pelo cristianismo. Na 'civilizada' Roma, o pai tinha o direito de (até) matar o filho, sem ser acusado de homicídio. Era o pater familias.
Como já nascemos no que precisamente e acertadamente chamamos de 'civilização ocidental CRISTÃ", não se percebe mais as origens cristãs da civilização que se formou a partir da queda do Império Romano, ali pelo final do século IV.
Um pouco de informação e honestidade não faria mal a ninguém. Mas o diabo não deixa ninguém conhecer a própria história. Mas há sempre tempo.
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Nem mãe nem madrasta.
Feminismo acha que é moderno mas faz o mesmo que a patriarcal sociedade romana pagã. Naqueles tempos, o pater familias dava ao pai direito de vida e morte sobre os filhos (e esposa e escravos). Bastava ao pai querer para poder matar.
Hoje, é igual. Se a mulher quer matar o filho na barriga, pode. O mundo regride. Estamos de volta ao mundo antigo, ao paganismo. Mulheres que abortam porque têm vontade também podem decidir engravidar e abortar para oferecer à Pachamama, à Deusa-Mãe, ao Eterno Feminino, o mais nobre dos holocaustos: um ser humano.
Para quem devolve à Mãe Terra o sangue menstrual ('a lua'), em ritual hoje praticado em parques públicos por 'sacerdotisas, pode achar a maior nobreza e gesto sublime oferecer o próprio filho em retribuição à Energia do Feminino, ao Poder da Magia e outras excelsas intenções e propósitos.
Se a mulher pode abortar porque foi estupro, porque não tem condições de criar o filho, porque a casa só tem um quarto, porque já tem outro filho, porque quer o quarto para fazer atelier, porque não quer estragar o corpo, porque não quer ser mãe, por que não quer o filho porque sim, qual o problema de gerar o filho, e abortar para oferece-lo a Deusa-Mãe? Maior nobreza.
Hoje, é igual. Se a mulher quer matar o filho na barriga, pode. O mundo regride. Estamos de volta ao mundo antigo, ao paganismo. Mulheres que abortam porque têm vontade também podem decidir engravidar e abortar para oferecer à Pachamama, à Deusa-Mãe, ao Eterno Feminino, o mais nobre dos holocaustos: um ser humano.
Para quem devolve à Mãe Terra o sangue menstrual ('a lua'), em ritual hoje praticado em parques públicos por 'sacerdotisas, pode achar a maior nobreza e gesto sublime oferecer o próprio filho em retribuição à Energia do Feminino, ao Poder da Magia e outras excelsas intenções e propósitos.
Se a mulher pode abortar porque foi estupro, porque não tem condições de criar o filho, porque a casa só tem um quarto, porque já tem outro filho, porque quer o quarto para fazer atelier, porque não quer estragar o corpo, porque não quer ser mãe, por que não quer o filho porque sim, qual o problema de gerar o filho, e abortar para oferece-lo a Deusa-Mãe? Maior nobreza.
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