Donald Trump cortou o financiamento das atividades no exterior da principal instituição aborteira dos Estados Unidos - a Planned Parentohood, que recebeu no último ano 530 milhões de dinheiro público. A PP doou $ 30 milhões de dólares para Hillary Clinton, que defendeu o aborto até os nove meses de gravidez. É o chamado partial birth abortion. A criança pronta para nascer é retirada do ventre materno, mantendo apenas a cabeça ligada ao corpo da mãe. Então, o médico enfia uma tesoura na nuca da criança e pelo orifício, suga o seu cérebro. É preciso que a cabeça do bebê fique dentro do corpo da mãe, assim ele não 'nasceu'. A lei não permite o seu assassinato depois de nascer (sic)
Alexandre Borges
De acordo com o relatório anual da Planned Parenthood que acaba de ser divulgado, no último ano fiscal (01/07/2013 a 30/06/2014) a corporação foi responsável por 327.653 abortos nos EUA, ou seja, a cada 1 minuto e meio uma criança foi morta.
O aborto é um grande negócio para a empresa. A bilionária corporação da morte faturou US$ 528,4 milhões do governo americano no período, o que representou 41% de todo seu faturamento.
A Planned Parenthood foi fundada em 1921 pela enfermeira Margaret Sanger, uma ativista filiada à Ku Klux Klan que tinha como objetivo controlar o nascimento de negros e pobres. Ela era uma entusiasta da política de esterilização em massa e do sexo livre. Margaret Sanger chegou a propor que o governo instituísse um sistema de licenças para permitir quem pode ou não gerar filhos, algo como a política chinesa do filho único numa versão ainda mais radical. Ela acreditava nas teorias eugênicas e via no aborto uma maneira de "limpar e purificar" a raça humana.
O conglomerado abortista é presidido desde 2006 por Cecile Richards (foto), 57 anos, filiada ao Partido Democrata e próxima à Nancy Pelosi e Barack Obama. Ela é também conselheira da Fundação Ford, uma das mais importantes financiadoras da esquerda mundial.
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