As manifestações são a suprema maravilha. Quem está minimizando a quantidade de gente na rua age de má-fé ou tem algum interesse por trás, ignorância não há de ser.
É povo na rua (des)organizado, indignado, de olho na vigarice, na falcatrua, na roubalheira, na imoralidade, na cara de pau, na delinquência contumaz do quadrilheiro Luis Inácio Lula da Silva. Enquanto o STF julgava o mensalão, o bandido continuava operando e dirigindo os malfeitos criminosos do petrolão, debochando e rindo da cara do brasileiro.
E não adianta chiar e protestar e achar explicação sociológica: foram os cafetões dos miseráveis que garantiram, sim, a vitória de Dilma Rousseff, atráves da chantagem com o Bolsa-Família.
domingo, 16 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
Crianças torturadas? Calma lá.
Epa, que conversa é esta? Nenhuma destas crianças foi torturada. Isto está provado. Não chega a ser consistente nem mesmo a denúncia de que Ernestinho (sic) - embaixo à direita na foto - foi levado ao DOI -CODI onde seus pais, Manuel e Jovelina Nascimento, militantes da VPR, estariam sendo torturados. (Posso analisar e apontar os furos e incoerências, num texto à parte).
Quem tem que dar explicação são os pais e responsáveis por estas crianças, incluindo Dona Tercina, também militante da VPR , mãe de Manuel e avó de todas elas. Conhecida como Tia, Tercina, de 55 anos, era responsável por cozinhar e costurar fardas para o grupo guerrilheiro de Carlos Lamarca, no Vale da Ribeira.
Vários militantes deram depoimentos admitindo que usavam as crianças para despistar o que faziam e quem eles eram na realidade. Ernestinho, por exemplo, foi usado pela própria mãe, Jovelina Tonello Nascimento, para dar fachada de família e passar por um cerco policial quando acompanhava num automóvel o homem mais procurado do Brasil: Carlos Lamarca.
É ela que conta, no final do vídeo*(aos 10 min 45 seg). No carro, além de Lamarca, estava Jovelina, o filho e outros integrantes da VPR. Detalhe: todos os militantes da guerrilha só circulavam fortemente armados. Neste caso, se a polícia reconhecesse e tentasse prender Lamarca e os outros militantes que o acompanhavam, estes abririam fogo. A polícia reagiria e morreriam todos, com certeza.
Outra informação: a avó dos meninos, Tercina, que foi trocada por um embaixador sequestrado e levou as crianças para a Argélia, era militante da VPR e vivia com os filhos no sítio no Vale da Ribeira onde ficava o acampamento de Lamarca. A presença de uma senhora de 55 anos cercada de crianças, seus netos, dava aparência de normalidade ao local.
É assim que comunista protege e ama seus filhos. Quando os órgãos de segurança souberam que Lamarca tinha um campo de treinamento no Vale da Ribeira, foram deslocados para a região cerca de 1800 homens, integrantes de guarnições do Exército, Brigada Aeroterrestre da FAB, soldados da Força Pública, além de cães amestrados.
A ordem era invadir o sítio e prender todos os terroristas. Lamarca percebeu a movimentação, abandonou o sitio e conseguiu escapar do cerco. Foi por pouco. Os militares poderiam ter invadido o campo, com as crianças lá dentro. Como os guerrilheiros sempre atiravam antes de perguntar, o resultado era prevísivel: um morticínio.
*https://www.youtube.com/watch?v=X5EQxNS8VbI
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