sábado, 22 de fevereiro de 2014

Cortina de fumaça

                                                                                        (foto de Orlando Brito)


            A campanha anti-tabagista foi o mais bem sucedido experimento de criminalização de um comportamento humano em nível planetário. Poderia ser qualquer um, a escolha foi aleatória. 

            De um momento a outro, uma maciça campanha publicitária mundial transformou o fumante num criminoso que precisava ser banido do convívio social (ao mesmo tempo em que ao usuário de drogas foi garantido o exercício de sua liberdade cidadã).

            Hoje, se sabe que as pesquisas confirmando os males do fumo, que passaram a receber rios de dólares, são em grande parte absolutas fraudes científicas. 

            Enquanto isto, a indústria farmacêutica enche as burras, com a venda de adesivos e tratamentos que 'ajudam ' a parar de fumar e a tratar doenças (supostamente) decorrentes do cigarro. 

            Todos os serviços públicos de saúde foram obrigado, na maioria dos países, a oferecer tratamento para quem quisesse parar de fumar, transferindo o ônus da conta para o Estado. E tem gente que acha que tudo é cuidado com a saúde do povo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário