(foto de Orlando Brito)
A campanha anti-tabagista foi o mais bem sucedido experimento de criminalização de um comportamento humano em nível planetário. Poderia ser qualquer um, a escolha foi aleatória.
De um momento a outro, uma maciça campanha publicitária mundial transformou o fumante num criminoso que precisava ser banido do convívio social (ao mesmo tempo em que ao usuário de drogas foi garantido o exercício de sua liberdade cidadã).
Hoje, se sabe que as pesquisas confirmando os males do fumo, que passaram a receber rios de dólares, são em grande parte absolutas fraudes científicas.
Enquanto isto, a indústria farmacêutica enche as burras, com a venda de adesivos e tratamentos que 'ajudam ' a parar de fumar e a tratar doenças (supostamente) decorrentes do cigarro.
Todos os serviços públicos de saúde foram obrigado, na maioria dos países, a oferecer tratamento para quem quisesse parar de fumar, transferindo o ônus da conta para o Estado. E tem gente que acha que tudo é cuidado com a saúde do povo.
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